Fiquei maravilhado com a possibilidade de produzir poemas que teriam poesias diferentes a cada leitor. Havia recém-entrado na faculdade de comunicação social e me maravilhei com a produção de artistas matogrossenses como Rubens de Mendonça, Silva Freire, Abner Gomes de Barros e Wlademir Dias Pino, dentre outros... Um movimento literário nacional, com artistas locais de alto quilate.
Quando os primeiros poemas foram produzidos ainda não tinha contato com o computador (peça cara e inacessível à época), e os poemas, assim como as diagramações dos trabalhos que fazia para a gráfica da UFMT (estágiário na Universidade Federal de Mato Grosso) eram editadas em uma prancheta de engenharia e arte-finalizadas a nanquim e os originais em preto e branco. Permaneci produzindo em preto-e-branco até hoje.
O Primeiro livro de Poemas Sem Plavras - ainda não impresso - chamei de HISHLAH e contém os fundamentos visuais dos poemas.
Toda a produção apresentada abaixo, até aqui, é incompleta, e sua razão maior de existência se completa com a sua leitura.
Abaixo algumas obras.